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Este microbook é uma resenha crítica da obra:
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-85-99362-41-9
Editora: Integrare
Alguns profissionais têm carreiras desgovernadas. Deixam os planos ao sabor do vento, sem controle. Os passos seguintes são aleatórios ou seguem os conselhos vazios dos outros. Às vezes, com objetivos que não têm nada a ver com o que realmente desejam. Então, a vida profissional corre solta.
Ignorar a administração da carreira é uma receita para a frustração. Mesmo o currículo impecável, o conhecimento da profissão e a noção de idiomas não são o suficiente para ganhar o jogo. Servem, no máximo, para entrar no estádio. Se você quer vencer, vai precisar criar valor para a própria marca.
Esse é o fundamento do “personal branding”, a antiga “marca você”. É hora de sermos líderes da própria marca, gerir o nosso destino e alcançar a felicidade fazendo o que gostamos. Para isso, o primeiro passo é saber onde você quer chegar. Se você não tem um alvo, a realização profissional se torna mero acaso.
Se pergunte onde você está. Imagine-se como um produto em um supermercado. Pense se a prateleira ideal é a dos importados, dos corredores nobres, dos lançamentos do mês ou das ofertas baratas, de “pague dois, leve três”. Seus amigos, colegas, chefes, funcionários e parentes recebem sinais da sua marca.
Você precisa estar com a melhor embalagem, no lugar certo, na hora exata, para que alguém o “compre”. Todos querem ser vendidos pelos melhores preços. A diferença é que, tratando-se de pessoas, usamos o termo “salário”, em vez de preço. Olhe para si como uma marca.
Pense que você está em uma prateleira disputando espaço com várias outras marcas. Todas elas oferecem benefícios parecidos, como inglês, curso superior, experiência e por aí vai. Todos tentam se destacar de formas parecidas. Para ser “comprado” pelas melhores empresas, você precisa estar no lugar certo da prateleira. Sua embalagem, ou imagem pessoal, deve ser adequada.
Os objetivos são poderosos. O autor acredita que quando você se compromete com eles, todo o universo conspira a seu favor, como o Paulo Coelho diz em “O Alquimista”. Uma teoria menos cósmica, também defendida por ele, é a de que se você escrever seus objetivos em um papel e olhar diariamente para eles, vai se manter focado.
Independentemente do que for verdade, é importante se comprometer com o que quer. É um compromisso com a marca e com si mesmo. Você tem que ser quem mais sabe das próprias metas, porque é a pessoa mais importante da carreira.
Seus alvos são o ponto de partida para dar uma virada na carreira. Não deixe sua vida profissional andar ao sabor do vento. Visualize onde quer estar e o que quer fazer na próxima década. Tenha isso claro na sua mente. Decida se quer fama, promoção, uma nova empresa, um novo cargo ou abrir o seu próprio negócio.
A diferença entre a gestão de uma empresa e a da marca pessoal deveria ser nenhuma. Se as melhores empresas gerenciam de forma brilhante seu branding, deveríamos fazer o mesmo. Só que nem sempre fazemos. A maior parte das pessoas tem uma visão míope, de curto prazo.
As empresas se preocupam com o final do mês, pensando em como ficar com um fluxo de caixa positivo, e se preocupam em investir em máquinas a longo prazo. Se o negócio não se preocupar com a depreciação dos equipamentos, é ultrapassado pelos outros. Se não se preocupar com o treinamento e com o capital intelectual, vai ter um quadro frágil.
Isso é bem diferente do que a maior parte das pessoas faz. Somos naturalmente seres de curto prazo. Pensamos nas contas, na fatura do cartão, na prestação da casa e por aí vai. Fazemos poucos planos de longo prazo. Mas os profissionais brilhantes vão na direção inversa e apostam no seu futuro.
Os “profissionais-estrelas”, aqueles que mais se destacam no mercado de trabalho, estão sempre em busca do que o autor chama de “vazios de poder”. São itens que a gestão não resolveu e que há espaço para que alguém seja proativo e aja. O autor compara com a atuação das ONGs.
Existem vários vácuos de poder na sociedade, problemas para os quais o governo não atuou para resolver. As ONGs têm proatividade para preencher esse espaço e suprir a falta. Por isso, conquistam o respeito das pessoas. Às vezes, as pessoas que agem nas ONGs são as únicas especialistas disponíveis em algum problema.
O mesmo vale para as empresas. Repare no que a gestão não resolve, tenha iniciativa e faça o trabalho que ninguém se dignou a fazer. Veja o que pode ser feito no seu trabalho para melhorar o que é feito de forma precária. Veja do que os funcionários reclamam e pense em uma solução por conta.
Talvez você se sinta culpado por não fazer o que as pessoas recomendam para alavancar a carreira. Os artigos sobre vida profissional estão cheios de recomendações sobre se manter informado, buscar conhecimento e dominar vários idiomas. Parece impossível fazer tantas coisas. Por isso, a dica do autor é ser seletivo.
Você não vai conseguir consumir todos os periódicos e ler todos os livros. É uma avalanche de coisas para consumir. Vale selecionar só o que é importante para você. Seja cuidadoso e selecione bem. Invista em uma boa publicação da sua área. Assim, vai conseguir se dar bem ao conversar com os especialistas da área.
Procure também a “bíblia do setor”. O autor recomenda o desenvolvimento do hábito de leitura. Se você separar alguns minutos para ler 20 páginas por dia, vai ler, em média, um livro de 200 páginas a cada dez dias. Isso representa o considerável número de 36 livros por ano.
Já passamos da metade deste microbook e o autor conta sobre a importância do foco. Uma boa marca ataca uma frente estreita. Seu valor é proporcional à diferença em relação aos outros que competem pelo mesmo segmento. Por isso, o foco é a palavra mágica. Ao estreitar o alvo, você vira um especialista.
A capacidade de ser bem-sucedido se relaciona com o nível de especialização. Os profissionais mais valiosos se especializam em um setor do próprio segmento. Se você tem um problema contábil, vai dar preferência a um advogado tributarista em relação a um que não tenha especialização no assunto.
Se você ampliar suas habilidades e esticar os limites da sua marca, vai ter dificuldades de dar conta. Mas se vai pelo sentido inverso, se concentrando em uma só habilidade, aumenta o valor como especialista. Para isso, precisa abrir mão de outras coisas, aumentando a sua diferença de valor e se tornando uma marca singular.
Embora o seu plano de carreira possa parecer perfeito, é frágil se você não tiver um bom conhecimento das suas fraquezas e forças. A falta de autoconhecimento faz com que insistamos nos sinais errados. Não dá para explorar sua marca se você não a conhece profundamente. Afinal, tendemos a superestimar nosso potencial.
Somos condescendentes com as fraquezas. Nosso comportamento pode ser desagradável, mas, como nos acostumamos com ele, passamos a achar que não é. Às vezes, reagimos às críticas com uma resposta pronta. Temos sempre uma justificativa ou uma desculpa. Por isso, deixamos de reparar na verdade.
O autoengano distorce as forças e fraquezas. A partir daí, temos um mapa falso para a contrução da marca. Em alguns casos, ignoramos nossos pontos fracos. Em outros, somos enganados por uma autoestima baixa. Isso cria uma realidade falsa. A resposta para isso é o autoconhecimento, que precisa se tornar uma meta de vida.
Você está no ponto A e o sucesso na carreira é o ponto B. Pergunte-se como vai fazer para sair de um e chegar no outro. Isso é pensar estrategicamente. Se você tem metas, mas não tem estratégia, vai ter dificuldades de chegar alcançar o que quer. Listar objetivos é só o começo.
Não adianta idealizar algo se você não pensa no “como”, o aspecto mais fundamental. A estratégia se baseia no que você faz para sair do ponto A e chegar ao ponto B. É a arte militar de pensar os movimntos que você faz para alcançar o que quer.
Quando seguimos a etimologia de “estratégia”, encontramos suas raízes militares. Na tática de guerra, o conhecimento é importante. Os exércitos estudam a topografia, o clima, a geografia e a distância. Buscam o maior número de informações. A lógica é a mesma no planejamento da marca pessoal. Estude sua empresa e analise os profissionais ao seu redor.
Tudo na vida é uma negociação. Na maior parte das vezes, com base na confiança. Optamos por quem parece confiável o tempo todo. É o fundamento que nos faz julgar e descartar todos que não jogam limpo. Isso vale até para as escolhas banais da rotina.
Diante de uma série de opções, o desafio é ter confiança junto às pessoas que formam sua rede de contato. Os compradores descartam quem é pouco confiável nas suas seleções diárias. O problema é que, na sociedade do excesso, há estímulos demais. Tudo se multiplica de forma geométrica. Os números são sempre grandiosos. Há infinitas marcas e pessoas no mercado.
Existem dúzias de opções para tudo que quisermos buscar. Há escolhas excessivas em tudo, o que torna o processo de decidir cansativo. O segredo é estar mais perto do maior número possível de pessoas que precisam daquilo que você oferece. Invista em uma rede boa e qualificada.
A diferença é uma coisa sagrada. Todas as dicas do autor levam para o mesmo resultado. Em diferentes ângulos, precisamos gerar valor dessa forma. Isso é verdadeiro para marcas profissionais e pessoais. Não existem saídas fáceis. Ou nos diferenciamos ou nos tornamos irrelevantes no mercado.
As pessoas compram produtos sem “marca” de qualquer forma no mercado. São como os genéricos que escolhemos na farmácia por qualquer preço. O consumo acontece só pelo princípio ativo, sem preocupação com relevância e qualidade. Por isso, pelo menor preço possível.
Não seja um genérico. Diferencie-se. Não culpe ninguém. Espere pouco. Aja. Você é o responsável por sua marca pessoal. Não entregue isso aos outros. Seu maior patrimônio não foi feito para terceirização. Sua relevância ou anonimato dependem de você.
A gestão de marcas empresariais têm extremo cuidado com imagem, reputação, legado e até saúde financeira. Raramente aplicamos essas lições à nossa administração de marca pessoal. O autor ensina como mudar essa lógica e ser diferente no mercado.
A construção de um branding bem-sucedido envolve muito trabalho e estudo. Em Brandscendência, o autor Mario E. René Schweriner estuda os limites da influência das marcas nas pessoas e sua relação com a espiritualidade. Confira o microbook no 12 min.
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Arthur Bender é o criador do conceito de Personal Branding no Brasil e o mais apaixonado defensor da sua importância. Reconhec... (Leia mais)
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